quarta-feira, 26 de maio de 2010

GENTILEZA gera GENTILEZA

Já ouviram falar do Profeta Gentileza?


José Datrino, chamado Profeta Gentileza, tornou-se conhecido a partir de 1980 por fazer inscrições peculiares sob um viaduto no Rio de Janeiro, onde andava com uma túnica branca e longa barba.
Era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, em trens e ônibus, fazendo sua pregação e levando palavras de amor, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos que cruzassem seu caminho.


Gentileza foi homenageado na música pelo compositor Gonzaguinha, nos anos 1980; e também pela cantora Marisa Monte, nos anos 1990. As duas canções levam o nome Gentileza.
Assista ao clip da Marisa Monte:



Inspirados neste Profeta contemporâneo, vamos trabalhar a partir de agora de cada vez mais efetiva este valor tão importante e tão raro nos dias de hoje.



Agradecemos desde já a gentileza de todos que puderem contribuir com comentários e sugestões para enriquecer ainda mais nosso trabalho.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Luis Felipe, hoje a festa é sua!


Luis Felipe, hoje é o seu dia de apagar as velinhas!

PARABÉNS!

Parabéns pra você
nesta data querida.
Muitas felicidades,
muitos anos de vida!

domingo, 23 de maio de 2010

Aniversariante do dia: João Pedro!



Hoje o João Pedro completa 3 aninhos...
PARABÉNS, JOÃO PEDRO!

Nós e todos os seus amigos desejamos a você um montão de coisas boas!
FELIZ ANIVERSÁRIO!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Educar os filhos com ou sem palmadas?

JORNAL HOJE - Edição do dia 19/05/2010

Pedagoga afirma que palmadas e castigos não ajudam na educação.


Ontem nós tratamos de um assunto que mobilizou nossos telespectadores: educar os filhos com ou sem palmadas? Enquanto o Jornal Hoje estava no ar chegaram centenas de mensagens na nossa página na internet.

O assunto repercutiu tanto que nós voltamos a ele e levantamos outra discussão: Os castigos ajudam a educar as crianças? Como?

Foram mais de dois mil comentários. Raffa é contra o projeto e diz que se não tivesse sido criada com umas palmadinhas não estaria fazendo uma boa faculdade hoje. Marilene Maia afirma que hoje é praticamente impossível educar os filhos sem palmadinhas. Halysson diz que apanhou dos pais e agradece pelas palmadas que levou.

Já Suyler concorda com a proibição. Diz que apanhou dos pais e obedecia por medo e não por respeito. Gabrielly afirma que quem ama não bate e que conversar já basta.

Adriana afirma que o irmão tem uma enteada de 11 anos que é muito desobediente. Quando a mãe ameaçou dar uns tapas ela pegou o telefone para ligar para a polícia. Adriana pergunta: o que fazer?

Nas ruas o projeto desperta discussões. O diálogo é sempre a melhor opção, mas será que toda criança obedece só na base da conversa? E quando ela desafiar, teimar e não obedecer?
Como fazer para educar em casos assim?

Os psicólogos e pedagogos dizem que crianças são diferentes e depende da idade e da maturidade para entender e obedecer. “Falar baixo, devagar, olhar no olho. Sermões não educam”, garante a pedagoga Maria Anita Martins.

Deve-se colocá-la sentada frente a frente e explicar de modo direto o que ela fez de errado. Se a criança continua não entendendo, pode-se deixá-la de castigo, mas de modo disfarçado, sem demonstrar que ela está sendo punida. “Frustração também educa, se bem orientada”, garante.

Para falar mais sobre esse assunto polêmico, recebemos a diretora da faculdade de educação da PUC São Paulo, Neide Noffs. Veja o vídeo com a entrevista.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Porque contar e recontar histórias


Ouvir muitas histórias é importante para a formação de qualquer criança. Esse é o início da aprendizagem para ser um leitor, pois permite que a criança desenvolva um esquema de texto narrativo e permite o contato com a linguagem escrita padrão, ampliando o vocabulário das crianças e estimulando o desenvolvimento de estratégias de processamento da linguagem, importantes para o sucesso posterior na escola.
Além disso, as histórias possibilitam que a criança:
  • desenvolva sua criatividade. Muitas vezes, quando os pais lêem ou inventam histórias, colocam as crianças como personagens. Isso leva a criança a usar intensamente sua imaginação. A dramatização das histórias ou brincadeiras de faz-de-conta também permitem à criança vivenciar papéis e isto é importante para a sua socialização;
  • aprenda a lidar com seus medos e expectativas. É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes, como a raiva, a tristeza, o medo, a alegria, a insegurança, a tranqüilidade. Vivenciar essas emoções por meio dos personagens das histórias auxilia a criança a esclarecer e a lidar com suas próprias angústias;
  • realize o aprendizado de novos conhecimentos. É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outras épocas, outros modos de ser e de agir...





Por que recontar histórias


O recontar histórias possibilita que as crianças desenvolvam uma estrutura de linguagem interna mais sofisticada do que a usada na vida cotidiana, aprimorando tanto a linguagem oral quanto a escrita.

Para recontar uma história é preciso que a criança a tenha ouvido ou lido anteriormente. No caso de crianças pré-escolares, trata-se de ouvir histórias, pois estamos lidando com crianças ainda não-leitoras. O adulto, então, conta ou lê histórias para que as crianças as recontem.

É muito importante que esse tipo de atividade seja uma rotina. A leitura diária não significa necessariamente um livro diferente a cada dia, pois as crianças costumam eleger alguns livros como seus favoritos e pedem que sejam lidos repetidas vezes.

Depois que o professor (ou o contador) apresentou a história, várias atividades podem ser realizadas, entre elas está o incentivar as crianças a recontá-la, sem contudo, utilizá-la como pretexto para ensinar conteúdos.


Quem conta, reconta, faz de conta...

A maçã envenenada da Branca de Neve é tentadoramente vermelha. Como cheira o pão quentinho da Galinha Ruiva! Que medo deve sentir o ratinho entre as garras do leão. O vestido de Cinderela brilha como as estrelas... Histórias não são feitas apenas de palavras: têm peso, cor, sabor, têm detalhes que não cabem nos limites do texto, mas são tão importantes quanto as narrativas que vêm se repetindo há séculos.

Normalmente, quando os adultos lêem as fábulas ou mesmo quando tentam interpretá-las, sobressaem os aspectos “pedagógicos” que estão na origem dessas narrativas.
Quando não existiam escolas, imprensa, quando os livros eram copiados à mão e o mundo era ainda um enorme continente inexplorado, essas histórias representavam um caminho para a educação de valores, posturas de vida, costumes.

Esse é um dos motivos pelos quais as fábulas são maniqueístas e moralistas. Falam do bem e do mal, do certo e do errado, do justo e do injusto, da união e da desunião, do medo e da coragem. Tanto que não eram dirigidas às crianças, mas especialmente aos adultos – daí o tom até assustador que assumem nas versões originais.

Mas não faz sentido, nos tempos de hoje, tratar as histórias de fadas como se fazia na Idade Média. Não é esse mundo cheio de certos e errados que magnetiza as crianças (e os adultos). É, sim, a sua riqueza imaginativa, a sua base de sonhos e de possibilidades que leva os humanos para muito além de seu cotidiano. Quem não queria possuir uma bota de sete léguas, ou encontrar príncipes encantados; quem não queria ter uma varinha de condão? As histórias são catalisadores da imaginação sem fronteiras que caracteriza a infância. Esse, sim, é o caminho a ser explorado em um projeto pedagógico afinado com o século XXI.

Em um mundo marcado pelo lazer passivo da televisão, pela imobilidade dos apartamentos, pelas ruas apinhadas de carros, as histórias de fadas são um passaporte livre para o mundo da criança e para todos os processos formativos típicos da idade – a formação da personalidade, a construção de regras e valores, o desenvolvimento cognitivo, motor e socioemocional.

É aqui que entra a Escola. Nosso papel não é o de inventar histórias, não é instrumentalizá-las como itens do currículo, nem tornar obrigatório um prazer tão natural. Ao contrário, nosso papel é mergulhar no fundo da fantasia, junto com as crianças, construindo permanentemente paralelos com a vida de cada um.

Voltamos ao começo desse texto. As histórias têm cheiros, cores, sabores, densidades. As histórias não são apenas processos mentais de intelecção, mas uma fábrica de sentidos e experiências.

Vivendo as histórias, convivendo com os personagens e suas aventuras, seus sentimentos, as crianças são convidadas para um aprendizado prazeroso e significativo.

As histórias trazem saberes e experiências acumuladas por várias gerações. Oferecem exemplos de modelos e papéis que, desde a infância, facilitam nossa relação com o mundo. Levam-nos a experimentar as emoções, a “treinar” posturas, a nos identificar com personagens e situações, a sonhar coisas melhores do que temos e a perceber que tudo também poderia ser pior.

Contos de fadas, histórias de bichos e fábulas são uma porta de entrada para o mundo da fantasia, e, como podem ver, também uma porta de saída para a vida real.

Myriam Tricate

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dia das Mães

Depois de tanta espera, finalmente chegou o tão esperado dia! O dia que dedicamos todinho àquela que dedica toda a sua vida para nos cuidar, nos proteger e nos amar!

Mamãe, hoje a festa é sua!
Começamos cantando "Parabéns"...
"Mãe, mainha, mãezinha, 
Mamãe, parabéns pra você!"
Depois, colocamos nosso chapéu de "Mestre Cuca" para prepararmos um bolo para a mamãe, cantando a música "Dom da Multiplicação"...
"Um pouco de feijão vira feijoada
Macarrão, macarronada
O limão azedo vira limonada
Um bolo bem gostoso você faz com quase nada
A sobra do almoço vira um belo jantar
Nesse jeito simples de improvisar
A graça de Deus logo se vê
Mamãe como eu amo você
Nesse jeito seu de colorir a vida
Tens o dom de Deus pra multiplicar
Fertilizar, fortalecer
Mamãe como eu amo você
Como eu amo você!"
As mamães ainda ganharam uma surpresa que a Tia Jú e a Tia Tati prepararam com muito carinho...
Queridas mamães, esperamos que tenham gostado de tudo o que preparamos para vocês! Nós e toda a equipe da Casinha Feliz pensamos em cada detalhe para que esse dia fosse inesquecível tanto para vocês quanto para nossas crianças!